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O filme anterior, "Trolls World Tour", foi lançado em março de 2020, exatamente quando a pandemia começou. Apesar disso, ele se saiu bem, com um valor bruto de US$ 47 milhões na bilheteria internacional, e outros US$ 100 milhões nas plataformas de streaming onde o filme esteve disponível nos primeiros finais de semana (considerando que também foi um dos primeiros filmes a serem lançados desta forma no meio da COVID-19, sacudindo inesperadamente a indústria de exibição de filmes).
Isto, evidentemente, foi mais do que suficiente para justificar outro retorno estelar dos bonecos de plástico e pelúcia. O primeiro filme de 2016, por outro lado, arrecadou US$350 milhões na bilheteria mundial e foi indicado ao Oscar pelo single de Justin Timberlake "Can't Stop the Feeling".
"Trolls", da DreamWorks, se tornou uma propriedade importante para a Universal porque, além da franquia de filmes, ela se beneficia de todos os produtos derivados - videogames, lancheiras, brinquedos, sacos de dormir e shows de turnê. A marca também tem produções spin-off: o especial "Trolls Holiday" e a série "Trolls: The Beat Goes On!", disponível na Netflix, que segue o primeiro filme, e "Trolls: TrollsTopia", disponível na Peacock e Hulu (na América Latina, na HBO Max), que ocorre após os eventos da segunda entrega.
Além disso, para famílias com crianças pequenas que não podem esperar até 2023 para ver as novas aventuras da Poppy e Branch, a NBC nos EUA estreará nesta sexta-feira 26 de novembro "Trolls Holiday in Harmony", um novo especial com Anna Kendrick e Justin Timberlake voltando a repetir seus personagens. É um episódio temático de Natal no qual a Rainha Poppy está planejando a primeira troca secreta de presentes do Reino Troll. Mas as coisas tomam um rumo inesperado quando ela e Branch sorteiam os nomes um do outro.
