Nova temporada de "Febre do Ouro" tem contornos dramáticos com competição entre garimpeiros


O rio Yukon é uma força da natureza: seu curso com mais de três mil quilômetros de extensão fica por seis meses completamente congelado, solidificado. Na primavera, a vida ressurge e o degelo significa que é hora de mais uma temporada de Febre do Ouro.

A décima segunda safra terá estreia simultânea no Discovery e no discovery+ a partir dessa segunda-feira, 30 de maio, às 20h35. A rivalidade é a marca das relações conflituosas que acontecem na paisagem gelada de Klondike: todos disputam os melhores pontos de extração de ouro em uma caça ao tesouro real, que garante uma bolada a quem chegar primeiro ao ouro.

Tony Beets

Parker Schnabel e Tony Beets duelam, cada um com suas estratégias, pela dominância na mesma região de Klondike. Uma lenda viva, Tony está há 38 anos criando uma dinastia de garimpeiros no gelo e, em uma fase da vida em que muitos já pensam em aposentadoria, ele faz planos grandiosos e toma decisões ousadas: depois de gastar cinco milhões de dólares em equipamentos, espera encontrar nada menos do que nove mil onças de ouro puro, o equivalente a cerca de 16 milhões de dólares.

Park Schnabel

Parker aposta no Scribner Creek – esta é a oitava temporada em Klondike para o garoto prodígio que fez fortuna aos dezoito anos de idade e hoje é um dos principais líderes de equipes da região. Colecionando sucessivos recordes de extração, Parker sabe que esse desempenho exige que ele procure por novas terras sem parar. Com a alta no preço do ouro que já dura meses, os valores gastos de novas terras promissoras podem facilmente abocanhar boa parte dos 14 milhões de dólares que ele conseguiu na última safra.

Sem equipe, Rick Ness se retira dessa briga de cachorros grandes e busca seu objetivo de duas mil onças em outro lugar. Fred Lewis, por sua vez, é novato, mas aposta em uma equipe de veteranos do exército para dar conta do que ele define como o trabalho mais difícil que ele já encarou.